Trem vai ligar regiões de Campinas, São Paulo, Vale do Paraíba e Santos em 477km de trilhos
Em Campinas, parada do Trem Intercidades será em área da Estação Cultura (Foto: Divulgação/Prefeitura) |
O secretário municipal de Transportes de Campinas e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro, disse nesta terça-feira (20) que o trem intercidades, que interligará as regiões de Campinas, São Paulo, Vale do Paraíba e Baixada Santista, deve iniciar suas operações em 2021.
"A fase técnica e o projeto já estão desenhados, prontos para serem implementados. Estamos em fase de adequação dos equacionamentos econômicos financeiros para tornar o projeto atrativo e viável para os investidores. A ideia é que ainda neste ano seja publicado o chamamento público da PPP (Parceria Público-Privada) e então dentro de três anos as linhas já terão condições de operar", disse Barreiro, que falou à comissão da Câmara de Campinas que trata de assuntos da Região Metropolitana.
Ele também afirmou que há possibilidade de uma interligação com o Aeroporto Internacional de Viracopos. "Além de Americana, Campinas e Jundiaí, existe a possibilidade de paradas em outras cidades da RMC. Também há o estudo de uma ligação de passageiros com o aeroporto de Viracopos", afirmou.
Serão 477 quilômetros de trilhos. Estima-se que a demanda será de aproximadamente 160 mil passageiros por dia, sendo 70 mil da região de Campinas.
O trem intercidades é um projeto do Governo do Estado de São Paulo iniciado em 2013 e tem um custo estimado de R$ 5,4 bilhões, sendo que R$ 1,8 bilhão deve ser investido pelo Estado (os valores poderão sofrer correções em decorrência do tempo). Neste período foram realizados estudos de engenharia, ambientais, financeiros e jurídicos.
Integram a comissão da Câmara os vereadores Campos Filho (DEM), Vinicius Gratti (PSB), Luiz Cirilo (PSDB), Edison Ribeiro (PSL) e Nelson Hossri (Podemos).
DETALHES
A primeira fase do Trem Intercidades deverá ligar as cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Americana por um percurso de 135 quilômetros, com nove estações, e investimento para implantação estimado em R$ 5 bilhões.
O trem de média velocidade vai operar junto com a Linha 7-Rubi da CPTM, que já vai até Jundiaí.
Em Campinas, a estação deve ser construída no complexo da Estação Cultura, no Centro, edifício construído em 1872 e tombado em 1982 pelo Condepacc. A área foi escolhida porque fica próxima ao Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, o segundo maior terminal rodoviário do Estado. O projeto também pontua que será necessário um estacionamento de grandes dimensões para suportar a alta demanda de passageiros.
A fachada deve combinar duas características diferentes: uma estrutura de concreto, que compõe o sistema estrutural da nova construção, junto com janelas com fechamento em brises de proteção solar.
"A fase técnica e o projeto já estão desenhados, prontos para serem implementados. Estamos em fase de adequação dos equacionamentos econômicos financeiros para tornar o projeto atrativo e viável para os investidores. A ideia é que ainda neste ano seja publicado o chamamento público da PPP (Parceria Público-Privada) e então dentro de três anos as linhas já terão condições de operar", disse Barreiro, que falou à comissão da Câmara de Campinas que trata de assuntos da Região Metropolitana.
Ele também afirmou que há possibilidade de uma interligação com o Aeroporto Internacional de Viracopos. "Além de Americana, Campinas e Jundiaí, existe a possibilidade de paradas em outras cidades da RMC. Também há o estudo de uma ligação de passageiros com o aeroporto de Viracopos", afirmou.
Serão 477 quilômetros de trilhos. Estima-se que a demanda será de aproximadamente 160 mil passageiros por dia, sendo 70 mil da região de Campinas.
O trem intercidades é um projeto do Governo do Estado de São Paulo iniciado em 2013 e tem um custo estimado de R$ 5,4 bilhões, sendo que R$ 1,8 bilhão deve ser investido pelo Estado (os valores poderão sofrer correções em decorrência do tempo). Neste período foram realizados estudos de engenharia, ambientais, financeiros e jurídicos.
Integram a comissão da Câmara os vereadores Campos Filho (DEM), Vinicius Gratti (PSB), Luiz Cirilo (PSDB), Edison Ribeiro (PSL) e Nelson Hossri (Podemos).
DETALHES
A primeira fase do Trem Intercidades deverá ligar as cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Americana por um percurso de 135 quilômetros, com nove estações, e investimento para implantação estimado em R$ 5 bilhões.
O trem de média velocidade vai operar junto com a Linha 7-Rubi da CPTM, que já vai até Jundiaí.
Em Campinas, a estação deve ser construída no complexo da Estação Cultura, no Centro, edifício construído em 1872 e tombado em 1982 pelo Condepacc. A área foi escolhida porque fica próxima ao Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, o segundo maior terminal rodoviário do Estado. O projeto também pontua que será necessário um estacionamento de grandes dimensões para suportar a alta demanda de passageiros.
A fachada deve combinar duas características diferentes: uma estrutura de concreto, que compõe o sistema estrutural da nova construção, junto com janelas com fechamento em brises de proteção solar.
ACidadeON/Campinas
É a volta dos trens intermunicipais. Ótimo! Mas se a gente não fizer pressão, isso não sai, não.
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